Este bonito retrato, datado de 1961, recorda-nos como era comum entre a juventude arranhoense a amizade sincera. Durante décadas a aldeia de Arranhó viveu num clima de amizade, companheirismo e boa vizinhança.
Foi um tempo em que ainda ninguém se achava mais que o seu vizinho, não havia competição, e todos gostavam de estar com todos. Não era naturalmente uma comunidade perfeita, mas vivia-se na aldeia um ambiente fraterno e alegre.
De pé, da esquerda para a direita:
José Luis Lourenço (Zé Espada), Maria da Luz Soares Lourenço, César Luis Lourenço, Maria da Glória Teixeira (Lóia), José Lourenço Rodrigues (Zé da Fonte)
à frente:
Carlos Alberto Ruas Lemos (Carlos Belmoço), Manuel Florindo da Eira, Joaquim José de Além (QuimZé Além)
Vale a pena chamar a atenção para o caminho em terra batida e pedras solta, pois na época não haviam ainda nem ruas alcatroadas nem calçadas.
#FamíliaDeFamílias
© Direitos Reservados, Reprodução Proibida | Arranhó Memória e Gratidão, compilação e foto de José M. Ferreira Luiz