Histórias da imprensa escrita em Arranhó
Esta série procura resgatar do esquecimento alguns dados informativos sobre o que se fez em Arranhó nas últimas décadas do séc XX, ao nível da imprensa escrita. É um património muito rico, por conhecer e estudar.
Capítulo1
Folha Popular de Arranhó – FPA
A 1ª série deste jornal surgiu em Janeiro de 1975, e dele foram publicados 4 números entre Janeiro e Maio de 1975. De distribuição gratuita; em formato A4, policopiado a Stencil.
Tinha uma característica distintiva, a capa ostentava no canto superior direito as letras FPA, feitas com um carimbo com tinta verde. Cada exemplar era carimbado manualmente. O primeiro número é todo manuscrito, e os restantes escritos à máquina.
Os conteúdos refletem grande generosidade e empenhamento social, em sintonia com o período de grandes modificações políticas, sociais, e culturais porque passava então a sociedade portuguesa e também a aldeia de Arranhó.
Do primeiro ao último número, constata-se uma progressiva melhoria na apresentação gráfica e na qualidade dos textos apresentados.
Embora os textos surjam assinados por pseudónimos, são na realidade da responsabilidade dos seus redatores permanentes: José Joaquim Ferreira Frade, José Jorge Munhoz Frade, Maria Joaquina Machado Raimundo, e, José Manuel Ferreira Luiz.
No último número desta série, o Nº4, aparece uma preciosa colaboração de um leitor, o António Cardoso Gageiro, refletindo “a boa vontade, a amizade e a atenção” dos conterrâneos para com esta nova iniciativa.
#imprensaLocal
© Direitos Reservados, Reprodução Proibida | Arranhó Memória e Gratidão, compilação e foto de José M. Ferreira Luiz